Presidente do Banco Central foi questionado sobre as críticas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e reforçou a perseguição a meta de inflação
Segundo Galípolo, a autoridade monetária tem um objetivo claro de perseguir a meta de 3% da inflação, com tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. Para isso, o BC mantém os juros em um patamar elevado com o objetivo de restringir o consumo e desacelerar a atividade econômica.
Nessa sexta-feira (11), o BC divulgou a ata da reunião de novembro do Comitê de Política Monetária (Copom), onde os diretores ressaltaram a confiança na estratégia de manter a Selic alta por um período “bastante prolongado”. O documento também afirma que o colegiado não vai “hesitar” em retomar o ciclo de altas caso julgue necessário.
“Você tem uma meta e um instrumento que é a política monetária. Está bem claro por que a gente está com uma taxa de juros num patamar restritivo, e porque a gente entende que é necessário permanecer com a taxa de juros nesse patamar”, disse o Galípolo.
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