Segundo Austin, o presidente Joe Biden quis deixar claro com a resposta "que os Estados Unidos não tolerarão tais ataques e defenderão a si mesmos (Anadolu Agency / Colaborador/Getty Images)

Forças americanas bombardeiam locais ligados ao Irã na Síria

A ofensiva é uma retaliação a uma série de ataques de drones e mísseis contra alvos dos Estados Unidos na região

EXAME / Estadão Conteúdo
Segundo Austin, o presidente Joe Biden quis deixar claro com a resposta “que os Estados Unidos não tolerarão tais ataques e defenderão a si mesmos (Anadolu Agency / Colaborador/Getty Images)

Militares americanos lançaram ataques aéreos na manhã desta sexta-feira, 27, em dois locais no leste da Síria ligados ao Corpo da Guarda Revolucionária do Irã, informou o Pentágono. A ofensiva é uma retaliação a uma série de ataques de drones e mísseis contra alvos dos Estados Unidos na região.

Em comunicado, o secretário da Defesa americano, Lloyd Austin, disse que “os ataques de autodefesa de precisão são uma resposta a uma série de ataques contínuos e, na sua maioria, malsucedidos contra pessoal dos Estados Unidos no Iraque e na Síria, por grupos de milícias apoiados pelo Irã, que começaram em 17 de outubro”.

Ataque em resposta

Segundo Austin, o presidente Joe Biden quis deixar claro com a resposta “que os Estados Unidos não tolerarão tais ataques e defenderão a si mesmos, seu pessoal e seus interesses”. O secretário de Defesa acrescentou que a operação é separada e distinta da guerra de Israel contra o Hamas.

De acordo com o Pentágono, já foram realizados ao menos 12 ataques a bases e pessoal dos Estados Unidos no Iraque e outros quatro na Síria. O porta-voz do Pentágono, general Pat Ryder, disse que 21 militares americanos ficaram feridos em dois episódios

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