Planalto define agência de publicidade vencedora para campanha do Pix

Após concorrência com quatro empresas, Secom do Planalto escolheu agência de publicidade que fará campanha institucional sobre o Pix

Metrópples/

Hugo Barreto/Metrópoles @hugobarretophoto

 

A “Calia Y2 Propaganda e Marketing” venceu uma concorrência com outras agências de publicidade para realizar uma campanha institucional sobre o Pix encomandada pelo governo Lula nos últimos dias.

A concorrência foi aberta pela Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência e tinha outras três agências: a Nacional, Propeg e Nova. O orçamento previsto para a campanha é de cerca de R$ 50 milhões.

Segundo apurou a coluna, todas as quatro agências mandaram suas peças, mas a escolhida pela Secom foi a Calia. A previsão é de que a campanha vá ao ar na televisão, rádio e na internet até o próximo sábado (25/1).

A Secom prepara, desde a semana passada, uma campanha para remediar a crise que o governo federal enfrenta após vir à tona uma portaria da Receita Federal com mudanças na fiscalização das das transações via Pix.

A portaria foi editada em setembro de 2024, mas só provocou polêmica no início de janeiro. Diante do desgaste, o Ministério da Fazenda resolveu revogar a medida. Mesmo assim, o governo manteve a campanha.

Como a coluna noticiou, um dos motivos para o governo recuar em relação à portaria foi a dificuldade que a própria comunicação de Lula teve para explicar como as regras do Pix iriam funcionar.

Celebridades foram cotadas

Antes da portaria do Pix ser revogada, o governo chegou a contatar artistas como a atriz Regina Casé e o ex-BBB e economista Gil do Vigor para serem “os rostos” da campanha. A ideia, no entanto, não avançou.

Segundo fontes do Palácio do Planalto ouvidas pela coluna, uma das frases que deve aparecer na campanha sobre o Pix é que o instrumento é “seguro, sigiloso e sem Taxa”.

Além disso, verifique

Ata do Copom cita cenário adverso com inflação desancorada e economia sobreaquecida

IstoÉDinheiro/darlanlvarenga   O Banco Central avalia que vetores inflacionários seguem adversos, como hiato do produto …