Anitta está curtindo dias livres na Itália – Foto: Reprodução/ Instagram @anitta

Anitta ostenta relógio de R$ 252 mil e bumbum GG durante passeio na Itália

Por: Flavia Almeida
Anitta está curtindo dias livres na Itália – Foto: Reprodução/ Instagram @anitta

De passagem pela Itália, Anitta tem curtido o tempo livre e mostrou um vídeo em uma lancha dançando a música “No Más”, sua parceria com o namorado, Murda Beatz. Mas o que chamou atenção foi o look da cantora.

Anitta usou um relógio Bulgari, que custa R$ 252 mil. O modelo é o Serpenti Tubogas, feito em ouro rose 18K e cravejado de diamantes. Além disso, a cantora usava biquini, tamanco e óculos da grife Dolce & Gabbana, que custam R$ 5.300, R$ 4.485 e R$ 2.717, respectivamente.

A cantora tem compartilhado momentos durante seus passeios. Depois de cumprir compromissos profissionais, a carioca saiu de barco no domingo, 10 de julho e apareceu deitada, exibindo o bumbum GG.

“Só a polêmica para fora”, brincou ela.

Anitta se referiu, no deboche, à teeta causada por Zé Netto, que disse durante um show que ele e parceiro musical, Cristiano, não eram artistas que “dependiam de Lei Rouanet”, alfinetando a cantora.

“A gente não precisa fazer tatuagem no ‘toba’ para mostrar se está bem ou não. A gente simplesmente vem aqui e canta”, disse, citando a tatuagem que Anitta fez na região anal.

Anitta de biquíni, com relógio caro no pulso
A Poderosa e seu relógio ostentação, na Itália – Foto: Reprodução;/ Instagram @anitta

ANITTA VAI OPERAR A ENDOMETRIOSE. ENTENDA A DOENÇA

Recentemente Anitta revelou que fará uma cirurgia para amenizar os efeitos da Endometriose, doença que afeta seu organismo há nove anos. Silenciosa e dolorosa, a endometriose causa diversos problemas na vida da mulher.

A doença inflamatória, causada por células do endométrio que, em vez de serem expelidas durante a menstruação, se deslocam no sentido oposto e caem nos ovários ou na cavidade abdominal, onde voltam a se multiplicar, provocando sangramento.

No Brasil, a doença atinge cerca de 7 milhões de mulheres, resultando aproximadamente em uma a cada dez mulheres em idade reprodutiva. Levantamento da Sociedade Brasileira de Endometriose (SBE) revela ainda que mais de 60% das mulheres desconhecem os sintomas do problema.

Muito frequente no período reprodutivo, a endometriose atinge desde a adolescência até a transição para a menopausa. A mulher pode apresentar cólica intensa durante a menstruação e, na endometriose, esse sintoma é constante e progressivo, vai aumentando a intensidade e geralmente começa mais tardiamente.

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