Camisa 9 volta a atuar após 52 dias e é opção para a final da Copa Intercontinental
“Vamos esperar até quarta-feira, uma hora antes do jogo, para saber se o Pedro vai estar ou não na equipe. Sem nenhuma dúvida, é um jogador diferente. Faz a diferença quando toca na bola. Entrou aos 85, teve duas chances de gol quando estava na área, sabe finalizar e gera essa sensação de perigo”, afirmou.
“E criou outras chances e sequência de jogada que ele dá no ataque. A bola cai no pé dele e tem sequência. Espero que esses minutos possam somar mais treinos e que possa jogar mais minutos contra o Paris”, complementou.
O retorno de Pedro
Recuperado de uma lesão no antebraço e, posteriormente, na coxa, o camisa 9 entrou nos minutos finais da vitória carioca por 2 a 0 sobre o Pyramids, do Egito, pela Copa Intercontinental, neste sábado (13).
Ele entrou na vaga de Gonzalo Plata aos 41 minutos do segundo tempo, com o placar já praticamente sacramentado. O centroavante atuou por cerca de 9 minutos no jogo que classificou o Rubro-Negro para a decisão do torneio da Fifa.
Mesmo com poucos minutos, participou bem dos ataques e teve uma chance de fora da área para finalizar.
Pedro não atuava desde 22 de outubro, quando sofreu uma fratura no antebraço direito. Em 19 de outubro, o camisa 9 sofreu uma lesão muscular. O artilheiro, inclusive, perdeu a final da Copa Libertadores, contra o Palmeiras, no dia 29 de novembro.
Contra o Cruz Azul, na quarta (10), ficou no banco de reservas, mas ainda não estava apto e liberado pelo DM do clube. Nesta semana, Pedro voltou a trabalhar com o elenco e ficar à disposição para defender o Flamengo em campo.
A vitória sobre o Pyramids
Arrascaeta, que tinha brilhado com dois gols contra o Cruz Azul, foi novamente decisivo contra o Pyramids. O meia deu assistências para os gols de Danilo e Léo Pereira.
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