Após investigações, Mercedes descobre o motivo da quebra de motor de Russell. O objetivo é salvar o motor para o resto da temporada, mas…
Portal Terra/Sergio Milani

Foto: Mercedes AMG F1 / Divulgação
Na F1 atual, a gestão de motores é algo crucial e leva os times a dedicar bastante atenção a este ponto. Quem acompanha o Parabólica sabe que sempre citamos este tema aqui e falamos sobre ele novamente (ver aqui). Este ano, a situação começou bem tensa para os times e a Mercedes ficou em evidência graças ao abandono de George Russell no GP da Austrália.
Muitas especulações apareceram depois da espetacular quebra do carro 63. Inicialmente, se falou em um problema de turbo, que levou à quebra da MGU-K. Porém, a equipe de trabalho da Mercedes fez um estudo forte para justamente tentar salvar esta unidade e chegou à conclusão de que uma peça interna se soltou e danificou um dos cilindros.
Não só salvar o motor, mas a preocupação dos técnicos é entender como esta peça se soltou para evitar que este problema se repita. Lembrando que, pelas regras, as fabricantes podem fazer modificações nos motores, desde que seja por confiabilidade ou custos.
O objetivo da Mercedes é tentar salvar ainda este motor para que Russell o utilize nos treinos de sexta-feira, quando normalmente as equipes usam unidades mais antigas. Todo caso, Russell deve ter a segunda unidade em uso em Baku…