Felipe Simas afirma que tinha medo de falar sobre conversão

O ator Felipe Simas desabafou sobre seu processo de conversão à religião evangélica e disse que tinha medo de falar sobre o assunto

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Reprodução/Instagram/Divulgação/Metrópoles

 

O ator Felipe Simas, no ar atualmente como o personagem Danilo da novela Dona de Mim, da TV Globo, resolveu dar detalhes sobre seu processo de conversão à religião evangélica. O artista afirmou que, no início, tinha medo de falar abertamente sobre sua fé e revelou em qual momento decidiu expor suas convicções. “Senti algo no meu coração”, disse

Mudança

Felipe Simas se converteu em 2015, logo depois de sua participação na novela Malhação. Em entrevista, ele afirmou que, no começo, tinha receio de expor sua fé, mas decidiu mudar sua percepção após um convite especial. “Eu recebi um convite, na época em que eu tava fazendo Segunda Chamada, para ir ao talk show do Fragali, pastor da Nova Igreja aqui no Rio”, começou.

“Eu nunca tinha falado sobre a minha fé, e senti algo no meu coração – que estava chegando a hora de testemunhar. Eu tinha medo de me antecipar e falar algo… eu detesto ser hipócrita, detesto ser incoerente”, reforçou o ator à revista Quem.

O famoso seguiu, falando que viu o momento como uma abertura para abrir o coração. “Eu via muitas pessoas que se convertiam e rapidamente começavam a falar sobre isso, mas, ao longo da jornada, se desviavam e iam para outro caminho. Eu não queria que isso acontecesse. Senti que aquele momento era uma abertura que eu tinha.”

“Não vejo barreiras”

Felipe Simas também falou como sua fé afetou sua carreira de ator. O artista, que também está no seriado Tremembé, disse que não vê barreiras entre seus pensamentos e sua profissão.

“Eu não estou aqui para quebrar a cabeça de ninguém e colocar o que eu acredito. Mas se eu puder dialogar com você, ótimo”, disse. “Depois que você entra na igreja, começam a te ensinar a enxergar pessoas como números. Mas uma vida é muito. Hoje eu não vejo barreira entre minha fé e minha profissão, pelo contrário.”

Ainda segundo o artista, o preconceito envolvendo sua fé partiu dele mesmo e não dos colegas. “Mas era mais pela minha forma e não pelos outros. Antes, como eu não tinha colocado para fora, eu me fechava muito. Eu não dava oportunidade de dialogar. Não houve preconceito, houve uma falha de comunicação minha”, apontou.

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