Por: ASCOM – PMSFI

O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) de São Francisco de Itabapoana realizou, nesta sexta-feira (12/12), a festa de encerramento das atividades realizadas este ano nos seus 12 polos. O evento aconteceu no polo do Centro, com a participação de cerca de 70 crianças e adolescentes assistidos na unidade e no polo de Gargaú. O Papai Noel fez a alegria da criançada, com a distribuição de presentes.

Além das crianças assistidas, a festa reuniu parte da equipe de cuidadoras e colaboradores, contando também com a presença da secretária municipal de Trabalho e Desenvolvimento Humano, Claudineia Rodrigues; da coordenadora do SCFV, Carla Abílio; e da pedagoga Michele Ferreira Junqueira, responsável pela equipe de 57 cuidadoras do programa.

— Nesse momento, estamos festejando o Natal; e nada melhor do que proporcionar acolhimento, integração e alegria. Foi tudo preparado com muito carinho, e tenho certeza de que eles nunca irão esquecer. Nosso olhar é de sempre oferecer o melhor para eles — disse Claudineia Rodrigues.
Antes da distribuição dos presentes, as crianças participaram de atividades e brincadeiras lúdicas e lancharam. Houve, ainda, um momento de agradecimento com orações e louvor.

Fortalecimento – Segundo a coordenadora do SCFV, Carla Abílio, o objetivo da festa foi além de uma comemoração. “As crianças assistidas são de famílias em situação de vulnerabilidade social que são atendidas pelos Centro de Referência e Assistência Social (CRAS). O propósito desse trabalho, que é feito todos os dias durante o ano todo, é resgatar essas crianças e adolescentes e dar um encaminhamento”, explicou Carla, informando que, ao completarem 14 e 15 anos, os jovens são encaminhados para os cursos de qualificação profissional do Departamento de Geração de Trabalho e Renda (GTR).

— O nosso trabalho é criar vínculos da criança com a própria família e com a sociedade através de atividades lúdicas, atividades físicas, artesanato e canto coral. A maioria das crianças têm problemas em casa, passam por algumas dificuldades. Não conseguimos resolver todos esses problemas, mas conseguimos amenizar as consequências dessa vivência e fortalecer os vínculos — explicou a pedagoga Michele Ferreira Junqueira.

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