DG: Assessoria/Por: Déborah Maria Barros Baptista Gonçalves

É com profundo orgulho, admiração e grande entusiasmo que apresentamos Múria Antunes Damasceno – professora dedicada, psicanalista sensível, arte terapeuta criativa, teóloga comprometida, poetisa inspiradora e também autora do impactante Monólogo Antonieta de Barros –, como uma das embaixadoras da esperança na 2ª edição de Mulheres nos Espaços de Poder, um evento que simboliza resistência, representatividade e transformação social.
Por meio desta significativa obra, Múria resgata, celebra e dá voz à história de Antonieta de Barros, a primeira deputada negra do Brasil, transformando sua memória em um verdadeiro símbolo de coragem, resistência, educação, emancipação feminina e protagonismo político. Sua dramaturgia vai além da cena: emociona, conscientiza e reaviva o legado de uma mulher pioneira que ousou romper barreiras históricas.
A trajetória de Múria é marcada por propósito, intensidade e inspiração: da sala de aula, onde semeia conhecimento e reflexão, aos palcos, onde transmite emoção, consciência e memória viva, ela leva a palavra como instrumento de cura, autoconhecimento, empoderamento e transformação coletiva. Sua atuação mostra como a arte, a literatura e o pensamento crítico podem abrir caminhos e ressignificar lutas.
Agora, como Embaixadora da Esperança, ela se une à Revista Jurema para representar e amplificar a força das mulheres que ousam ocupar e reivindicar espaços de poder. Essa é a 2ª edição de um projeto inclusivo e visionário, idealizado pela jornalista e escritora Luciana Araújo, que busca não apenas homenagear trajetórias, mas também fomentar novos horizontes para mulheres de todas as origens.
Ser Embaixadora da Esperança é muito mais do que um título ou reconhecimento simbólico. É assumir a missão de dar continuidade a histórias que abriram caminhos, é honrar as vozes que ecoaram antes, é inspirar novas gerações de mulheres e homens a nunca se calarem diante das desigualdades, e é afirmar que a presença feminina nos espaços de decisão é não só legítima, mas também necessária para uma sociedade mais justa e democrática.
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