LIMA, PERU - May 25: Alison Santos of Brazil competed 400 Metres Hurdles during the South American Championship at the South American Athletics Championships on May 24, 2019 in Lima, Peru (Photo Wagner Carmo / CBAt)

Pesquisador avalia como “raras” as chances dos brasileiros no atletismo

LIMA, PERU – May 25: Alison Santos of Brazil competed 400 Metres Hurdles during the South American Championship at the South American Athletics Championships on May 24, 2019 in Lima, Peru (Photo Wagner Carmo / CBAt)

Os olhos para as pistas de atletismo passam a fazer parte das rotinas da Olimpíada de Tóquio a partir desta quinta (29), às 21h (horário de Brasília) com provas de qualificação e eliminatórias. As primeiras medalhas saem na sexta (30). No entanto, a presença de atletas brasileiros entre vencedores é improvável.

Na avaliação do pesquisador carioca Fernando Franco, de 78 anos de idade, que é professor de educação física radicado em Brasília e que analisa desempenhos das participações dos competidores desde os jogos de 1992 (Barcelona), até mesmo o pódio deve ser “muito difícil”.

“As chances são raras. Não costumam haver grandes surpresas. De um dia para o outro, um atleta não altera profundamente as suas marcas. A não ser que ocorra algo inesperado”, avalia o professor. A exceção, no entender dele, é Alison dos Santos, nos 400 metros com barreira, que é o terceiro no ranking mundial.

Para chegar a essa conclusão “pessimista”, ele traçou a biografia com o rendimento de 44 atletas nos últimos anos. Ao todo, foram convocados 53. Os outros nove competidores que não estão na lista de análise fazem parte de modalidades de grupos, como são as corridas de revezamento. “Aqueles que melhoraram suas marcas nos últimos anos não fizeram o suficiente para figurar entre os favoritos. Alguns deles, infelizmente, pioraram mais recentemente. Basta olhar a evolução no ranking. Em geral, houve queda”, indica.

Por: Redação

Fonte: Agência Brasil

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