Vice-presidente da Comissão de Defesa do Consumidor da Alerj cobra explicações da Águas do Rio. Audiência pública será convocada

Por: Ascom

Divulgação

 

O estouro da tubulação da concessionária Águas do Rio, que destruiu imóveis e vitimou uma pessoa no bairro de Rocha Miranda, na Zona Norte, acendeu o sinal vermelho para os usuários que moram próximos dessas adutoras e desconhecem sua localização e a real condição em que elas se encontram. Para tentar entender como é feito o controle e a manutenção desse sistema, o vice-presidente da Comissão de Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa, deputado Dionísio Lins (Progressista), encaminhou requerimento de informações para a direção da empresa onde cobra explicações de como é feito o monitoramento do sistema pela empresa, em relação as adutoras e a pressão que é exercida dentro da tubulação na hora em que o sistema é reaberto após o fechamento para algum reparo.

– Queremos saber por exemplo se nessas adutoras e tubulações, existem sensores de pressão para evitar que na hora da reabertura do sistema, a pressão seja maior do que a determinada; o número de adutoras existentes e onde estão localizadas, qual o valor atual dessa pressão e até quanto a tubulação resiste, como é feito esse controle e se os responsáveis estão capacitados para esse serviço, quantos sensores existem e onde são instalados e ainda se é realizada a alguma vistoria semanal pelas equipes responsáveis pela manutenção da rede. Essas são algumas das indagações que serão feitas para tentar evitar que tragédia como essa volte a ocorrer – explicou.

Dionísio disse ainda que será pedido o envio cópia das planilhas de controle dessas vistorias e, caso as explicações não sejam suficientes, a comissão estuda a possibilidade de pedir a realização de uma audiência sobre o assunto.

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